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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(2): 174-179, Feb. 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136174

ABSTRACT

SUMMARY INTRODUCTION Although estrogen therapy is widely used against post-menopausal symptoms, it can present adverse effects, including endometrial cancer. Soy isoflavones are considered a possible alternative to estrogen therapy. However, there are still concerns whether isoflavones exert trophic effects on the uterine cervix. OBJECTIVES To evaluate the histomorphometric and immunohistochemical alterations in the uterine cervix of ovariectomized rats treated with soy isoflavones (Iso). METHODS Fifteen adult Wistar rats were ovariectomized (Ovx) and divided into three groups: Group I (Ovx), administered with vehicle solution; Group II (OVX-Iso), administered with concentrated extract of Iso (150 mg/kg) by gavage; and Group III (OVX-E2), treated with 17β-estradiol (10 µg/kg), subcutaneously. After 30 days of treatments, the uterine cervix was fixed in 10% formaldehyde and processed for paraffin-embedding. Sections were stained with Hematoxylin and eosin for morphological and morphometric studies or subjected to immunohistochemistry for detections of Ki-67 and vascular endothelial growth factor-A (Vegf-A). The data obtained were subjected to statistical analysis (p ≤ 0.05). RESULTS We noted an atrophic uterine cervix in GI, whereas it was more voluminous in GII and even more voluminous in GIII. The thickness of the cervical mucosa was significantly higher in GIII, as compared to GI and GII. The cell proliferation (Ki-67) was significantly elevated in the estradiol and isoflavones treated groups, whereas Vegf-A immunoexpression was significantly higher in GIII, as compared to groups GII and GI. CONCLUSIONS Soy isoflavones cause less trophic and proliferative effects in the uterine cervix of rats as compared to estrogen.


RESUMO INTRODUÇÃO Embora a terapia estrogênica seja amplamente utilizada contra sintomas pós-menopausais, ela pode apresentar efeitos adversos, incluindo câncer de mama e endometrial. Assim, as isoflavonas da soja são consideradas uma alternativa possível à terapia estrogênica. No entanto, ainda há controvérsias se estes compostos exercem efeitos tróficos significativos no colo do útero. OBJETIVOS Avaliar as alterações histomorfométricas e imuno-histoquímicas no colo do útero de ratas ovariectomizadas tratadas com isoflavonas da soja (iso). MÉTODOS Quinze ratas Wistar adultas foram ovariectomizadas bilateralmente (Ovx) e separadas em três grupos: Grupo I (Ovx) - veículo (propilenoglicol); Grupo II (Ovx-Iso) - receberam extrato concentrado de Iso (150 mg/kg) e Grupo III (Ovx-E2) - tratado com 17β-estradiol (10 µg/kg); as soluções foram administradas via gavagem por 30 dias consecutivos. Posteriormente, os colos uterinos foram retirados, fixados em formaldeído a 10% tamponado e processados para inclusão em parafina. Cortes (4 µm) foram coradas com hematoxilina e eosina para estudo morfológico e morfométricos, enquanto outros foram submetidos à imuno-histoquímica para detecção de Ki-67 e do fator de crescimento endotelial vascular-A (Vegf-A). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (p≤0,05). RESULTADOS Observamos a presença de colo uterino atrófico no GI (Ovx), sendo este mais volumoso no GII (Ovx+Iso) e ainda mais volumoso no GIII (Ovx+E2). A espessura da mucosa cervical foi significativamente maior no GIII (Ovx-E2), em comparação ao GI (Ovx) e ao GII (Ovx-Iso). A proliferação celular (Ki-67) foi significativamente mais elevada nos grupos tratados com estradiol e isoflavonas, enquanto a imunoexpressão de Vegf-A foi significativamente maior no GIII (Ovx-E2), em comparação ao GII (Ovx-Iso) e ao GI (Ovx-E2). CONCLUSÕES As isoflavonas da soja causam menos efeitos tróficos e proliferativos no colo do útero de ratas em comparação ao estrogênio.


Subject(s)
Humans , Animals , Cervix Uteri/drug effects , Phytoestrogens/pharmacology , Estrogens/pharmacology , Isoflavones/pharmacology , Time Factors , Immunohistochemistry , Ovariectomy , Random Allocation , Cervix Uteri/pathology , Reproducibility of Results , Rats, Wistar , Ki-67 Antigen/analysis , Vascular Endothelial Growth Factor A/analysis , Cell Proliferation/drug effects , Epithelium/drug effects , Mucous Membrane/drug effects
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(7): 1008-1014, July 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013015

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE To evaluate the ovarian effects of melatonin (Mel) in a rat model of polycystic-ovary-syndrome (PCOS) before and after permanent estrus induction. METHODS Thirty-two adult-female rats with regular estrous cycle were equally divided into four groups: 1) GCtrl - at estrous phase. 2) GPCOS - at permanent-estrous phase. 3) GMel1 - treated for 60 days with Mel (0.4 mg/Kg) during permanent estrus induction and 4) GMel2 - rats with PCOS and treated for 60 days with Mel. After that, the animals were euthanized, and the ovaries were removed and processed for paraffin embedding. Sections were stained with H.E. for histomorphometry or subjected to immunohistochemistry for Ki-67 and cleaved caspase-3 (Casp-3) detections. RESULTS The GPCOS showed lack of corpus luteum and several ovarian cysts, as well as interstitial-like cells. The presence of corpus luteum and a significant increase in primary and antral follicles were observed in Mel-treated groups, which also showed a decrease in the number of ovarian cysts and in the area occupied by interstitial-like cells. These results were more evident in GMel1. The percentage of Ki-67-positive cells was significantly higher in the Mel-treated groups, mainly in the GMel2, as compared to GPCOS. On the other hand, the percentage of Casp-3-positive cells was significantly lower in granulosa cells of GMel1, whereas it was significantly higher in the interstitial-like cells of GMel2, in comparison to GPCOS. CONCLUSION Melatonin administration prevents the permanent estrus state in the PCOS rat model. This effect is more efficient when melatonin is administered before permanent estrus induction.


RESUMO OBJETIVO Avaliar os efeitos ovarianos da melatonina (Mel) em ratas com síndrome dos ovários policísticos (SOP) antes e após a indução do estro-permanente. MÉTODOS Trinta e duas ratas com ciclos estrais regulares foram igualmente divididas em quatro grupos: 1) GCtrl - fase de estro. 2) GSOP - fase de estro-permanente. 3) GMel1 - tratadas por 60 dias com Mel (0,4 mg/kg) durante a indução do estro-permanente e 4) GMel2 - ratas com SOP e tratadas com Mel. Após eutanásia dos animais, os ovários foram processados para inclusão em parafina. Cortes foram corados com H.E ou submetidos à imuno-histoquímica para detecção de Ki-67 e caspase-3 clivada (Casp-3). RESULTADOS O GSOP mostrou ausência de corpos lúteos e vários cistos ovarianos, além de inúmeras células intersticiais. A presença de corpos lúteos e o aumento significativo dos folículos primários e antrais foram observados nos grupos tratados com Mel, os quais também mostraram diminuição no número de cistos ovarianos e na área ocupada pelas células intersticiais. Esses resultados foram mais evidentes no GMel1 do que no GMel2. A porcentagem de células Ki-67 positivas foi significativamente maior no GMel1 e no GMel2, sendo mais evidente no GMel2, em comparação ao GSOP. Por outro lado, a porcentagem de células positivas à Casp-3 foi menor nas células da granulosa do GMel1 e maior nas células intersticiais do GMel2, em comparação ao GSOP. CONCLUSÃO A administração de melatonina previne o estado de estro-permanente em ratas com SOP. Esse efeito é mais eficiente quando a melatonina é administrada após indução do estado de estro-permanente.


Subject(s)
Animals , Female , Polycystic Ovary Syndrome/prevention & control , Melatonin/therapeutic use , Polycystic Ovary Syndrome/pathology , Theca Cells/pathology , Estrus/physiology , Immunohistochemistry , Random Allocation , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Treatment Outcome
5.
Acta cir. bras ; 34(5): e201900501, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1010875

ABSTRACT

Abstract Purpose: To analyze the effects of ischemic preconditioning (IPC) in the expression of apoptosis-related genes in rat small intestine subjected to ischemia and reperfusion. Methods: Thirty anesthetized rats underwent laparotomy and were drive into five groups: control (CG); ischemia (IG); ischemia and reperfusion (IRG); IPC and ischemia (IG+IPC); IPC and ischemia and reperfusion (I/RG+IPC). Intestinal ischemia was performed by clamping the superior mesenteric artery for 60 minutes, whereas reperfusion lasted for 120 minutes. IPC was carried out by one cycle of 5 minutes of ischemia followed by 10 minutes of reperfusion prior to the prolonged 60-minutes-ischemia and 120-minutes-reperfusion. Thereafter, the rats were euthanized and samples of small intestine were processed for histology and gene expression. Results: Histology of myenteric plexus showed a higher presence of neurons presenting pyknotic nuclei and condensed chromatin in the IG and IRG. IG+IPC and I/RG+IPC groups exhibited neurons with preserved volume and nuclei, along with significant up-regulation of the anti-apoptotic protein Bcl2l1 and down-regulation of pro-apoptotic genes. Moreover, Bax/Bcl2 ratio was lower in the groups subjected to IPC, indicating a protective effect of IPC against apoptosis. Conclusion: Ischemic preconditioning protect rat small intestine against ischemia/reperfusion injury, reducing morphologic lesions and apoptosis.


Subject(s)
Animals , Male , Reperfusion Injury/prevention & control , Apoptosis/genetics , Ischemic Preconditioning/methods , Apoptosis Regulatory Proteins/analysis , Jejunum/blood supply , Jejunum/pathology , Reference Values , Random Allocation , Down-Regulation , Gene Expression , Reproducibility of Results , Rats, Wistar , Mesenteric Artery, Superior , Constriction , Endothelial Cells/pathology , Apoptosis Regulatory Proteins/genetics , Real-Time Polymerase Chain Reaction , Mesenteric Ischemia/genetics , Mesenteric Ischemia/pathology
7.
Clinics ; 73: e387, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-974935

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the histomorphometry of the skin of women during the reproductive period according to the Fitzpatrick classification. METHODS: Thirty women aged 30 to 45 years were included in this study. We studied the surgical sites of extracted nevi. The material was processed for routine histology and then stained with haematoxylin and eosin as well as Picrosirius red. Four-micrometre histological sections were analysed according the Fitzpatrick criteria (skin pigmentation). The skin thickness and collagen concentration were determined for the reticular dermal skin. The data were statistically analysed with ANOVA. RESULTS: Fitzpatrick skin types I and II were thicker than the other skin types. CONCLUSIONS: Our data suggest that white skin may be less thick than dark skin.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Skin Pigmentation , Collagen , Dermis/cytology , Epidermal Cells , Photomicrography
8.
Reprod. clim ; 32(1): 43-47, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882559

ABSTRACT

Sintomas relacionados com a atrofia vulvovaginal apresentam um impacto negativo sobre a qualidade de vida de até 50% das mulheres na pós­menopausa. No entanto, algumas recusam o uso de estrogênios, que é a terapia eficaz padrão, devido à publicidade negativa nos últimos anos e à disponibilidade de outras terapias opcionais. Esta revisão avaliou a eficácia de tratamentos hormonais, fitoterápicos de uso oral ou tópico para aliviar os sintomas da atrofia vaginal em mulheres na pós­menopausa. Foram avaliados estudos do Medline, Scopus e Cochrane Central Register de Ensaios Controlados com as palavras­chaves vagina, postmenopause, isoflavones, estrogen, syndrome genitourinária, vulvovaginal atrophy, clinical applications. Estudos de revisão e ensaios clínicos randomizados foram incluídos neste estudo. Os dados mostraram que os estrogênios de uso sistêmico ou local são os mais indicados, as isoflavonas só mostraram efeitos positivos quando de uso local. Alguns tratamentos não hormonais, como hidratantes, lubrificantes e o uso de laser vaginal, também são indicados. Outra possibilidade de tratamento é o ospemifeno, um modulador de receptor hormonal seletivo (SERM) na dispareunia e na atrofia vulvovaginal. Assim, o uso de opções é benéfico para mulheres com risco de neoplasia relacionada aos estrogênios.(AU)


Symptoms related to atrophy vulvovaginal have a negative impact on quality of life up to 50% of women after menopause. However, some refuse the use of estrogens that is the standard effective therapy due to negative publicity in recent years and other available alternatives therapies. This review assessed the effectiveness of hormonal treatments, herbal oral or topical use to relieve the symptoms of vaginal atrophy in women after menopause. We evaluated studies of Medline, Scopus, Cochrane Central Register of Controlled Trials using vagina, postmenopause, isoflavones, estrogen, syndrome genitourinária, vulvovaginal atrophy, clinical applications, as keywords. Review studies and randomized controlled trials were included in this study. The data showed that the systemic or local use of estrogens are the most appropriate, and the isoflavones only showed positive effects when used locally. Some non­hormonal treatments such as moisturizing, lubricating and the use of vaginal laser are also suitable. Another possible treatment is ospemifene, a selective estrogen receptor modulator (SERM) on dyspareunia and vulvovaginal atrophy. Thus, the use of alternatives is beneficial for women with cancer risk related to estrogens.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Atrophy , Estrogens/therapeutic use , Female Urogenital Diseases/drug therapy , Isoflavones/therapeutic use , Vagina/pathology
9.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 29(6): 492-499, nov.-dez.2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-832434

ABSTRACT

O treinamento de força (TF) é uma estratégia que diminui a pressão arterial (PA) em pacientes com hipertensão arterial (HA) estágio 1 e atenua a progressão da PA em ratos hipertensos (estágio 3). A influência do TF na remodelação cardíaca na HA não controlada ainda não está estabelecida. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos a longo prazo do TF em intensidade moderada na remodelação cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos (SHRs) sem tratamento. Métodos: Dez SHRs machos com HA estágio 3 (PA sistólica ≥ 180 mmHg) e cinco ratos Wistar-Kyoto (WKY) normotensos (PA sistólica < 120 mmHg) foram divididos em três grupos: sedentários normotensos (SED-WKY), sedentários hipertensos (SED-SHR) e hipertensos TF (TF-SHR). O TF foi realizado em uma escada vertical (3 dias / semana por 12 semanas, em dias não consecutivos) com 70% da carga máxima. A PA e a frequência cardíaca foram registradas. Ao final do protocolo, os animais foram sacrificados e tiveram o ventrículo esquerdo seccionado para análise histológica (hematoxilina e eosina e picrosirius red). Resultados: O TF não atenuou o ganho de peso absoluto e relativo do coração e do ventrículo esquerdo no grupo TF-SHR em comparação ao grupo SED-SHR. Não houve nenhuma diferença no volume nuclear nos cardiomiócitos e conteúdo de colágeno entre os grupos. No entanto, o TF diminuiu o número de núcleos nos cardiomiócitos e atenuou o aumento da PA sistólica no grupo TF-SHR em relação ao grupo SED-SHR. O Δ do duplo produto foi menor no grupo TF-SHR em comparação aos grupos SED-WKY e SED-SHR. Conclusões: Os dados obtidos demonstram que o TF não atenuou a hipertrofia cardíaca, mas reduziu a proliferação nuclear nos cardiomiócitos e a progressão da PA em SHR com HA severa.


Resistance training (RT) is a strategy that decreases blood pressure (BP) in patients with stage 1 hypertension and attenuates BP progression in hypertensive rats (stage 3). The influence of RT in cardiac remodeling in uncontrolled hypertension is not yet established. Objective: The aim of this study was to evaluate the long-term effects of RT in moderate intensity in cardiac remodeling in spontaneously hypertensive rats (SHRs) without treatment. Methods: Ten male SHRs with stage 3 hypertension (systolic BP ≥ 180 mmHg) and five normotensive Wistar-Kyoto (WKY) rats (systolic BP < 120 mmHg) were divided into three groups: sedentary normotensive (SED-WKY), sedentary hypertensive (SED-SHR), and RT hypertensive (RT-SHR). The RT was conducted in a vertical ladder (3 days/week for 12 weeks, on nonconsecutive days) at 70% of the maximum load. BP and heart rate were recorded. At the end of the protocol, the animals were euthanized and had their left ventricles sectioned for histological analysis (hematoxylin and eosin and picrosirius red). Results: RT did not attenuate the absolute and relative weight gains of the heart and left ventricle in the RT-SHR group compared with the sedentary group (SED-SHR). There was no difference in nuclear cardiomyocyte volume and collagen content between groups. However, RT decreased the number of nuclei in the cardiomyocytes and attenuated the increase in systolic BP in the RT-SHR when compared with the SED-SHR group. The Δ of the rate-pressure product was lower in the RT-SHR group compared with the groups SED-WKY and SED-SHR. Conclusions: The data obtained demonstrate that RT did not attenuate the cardiac hypertrophy, but reduced the nuclear proliferation in cardiomyocytes and the BP progression in SHRs with severe hypertension.


Subject(s)
Rats , Animal Experimentation/history , Cardiomegaly/veterinary , Hypertension/veterinary
10.
RBM rev. bras. med ; 72(9)set. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774680

ABSTRACT

O processo de isquemia/reperfusão (I/R) desencadeia mecanismos moleculares que levam a alterações nas estruturas celulares que podem ser atenuadas por manobras cirúrgicas ou pelo uso de drogas. Durante o período de isquemia, estruturas celulares são progressivamente lesadas, no entanto, a restauração do fluxo sanguíneo, paradoxalmente, pode agravar ainda mais o dano celular isquêmico. Os mecanismos moleculares pelo qual ocorrem essas lesões na isquemia/reperfusão ainda não são totalmente compreendidos e muitos estudos têm sido realizados na tentativa de minimizar os efeitos deletérios. Alterações oriundas da falta de oxigênio, devido a alterações no metabolismo celular, liberação de citocinas, interação entre leucócitos e células endoteliais e a produção de radicais livres, assim como óxido nítrico são discutidas. Em algumas investigações clínicas, a preponderância de evidências até agora sugerem que a administração de agentes doadores de óxido nítrico, drogas ou manobras cirúrgicas podem ser tratamentos eficazes para a lesão I/R em seres humanos.


Subject(s)
Ischemia , Ischemic Preconditioning , Reperfusion , Reperfusion Injury
11.
RBM rev. bras. med ; 72(3)mar. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743641

ABSTRACT

Estudos observacionais relatam que o risco de doenças relacionadas com o sistema nervoso encontra-se diminuído em mulheres jovens ou quando utilizam a terapia hormonal. No entanto, investigações clínicas avaliando mulheres que fizeram uso de terapia hormonal com estrogênios mostraram resultados duvidosos, não apresentando os benefícios observados nos trabalhos básicos de experimentação animal. Estas discrepâncias podem ser explicadas, em parte, devido às diferenças no desenho dos estudos: pois no campo experimental o tratamento com estrogênios é realizado imediatamente ou logo após a ovariectomia, embora alguns ensaios clínicos refiram a ministração de estrogênios logo após o início da menopausa. Esses estudos referem que a reposição logo no início da pós-menopausa evita a apoptose das células endoteliais e dos neurônios, atenuando ainda a perda das conecções sinapses. Além disso, referem que os estrogênios atuam como agente anti-inflamatório e antioxidante, o que é de grande utilidade no envelhecimento. No entanto pesquisas básicas sobre os mecanismos moleculares da ação dos estrogênios no sistema nervoso são ainda essenciais para fornecer uma melhor compreensão das propriedades destes hormônios.

12.
Reprod. clim ; 28(1): 30-35, 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-716737

ABSTRACT

Estudos mostram haver uma diminuição da quantidade de linfócitos T e B, assim como dos efeitos citotóxicos das células natural killer (NK), em decorrência da diminuição acentuada na concentração dos estrogênios circulantes, o que ocorre no período menopausal e pós-menopausal. Assim, existe uma relação direta entre senescência e deficiência do sistema imunológico, que tem como consequência o aumento de doenças neoplásicas, infecciosas, crônico-degenerativas, assim como de inflamações crônicas, Assim, para prevenir ou amenizara imunossenescência, com consequente prevenção de diversas doenças dessa parcelada população, estudos mostram que existe uma normalização da resposta imunológica após a reposição hormonal, o que se torna um fator importante no controle dessas doenças. Dessa maneira, a reposição hormonal torna-se importante não somente para minimizar os efeitos da pós-menopausa, mas também no combate e na prevenção de doenças de caráter imunológico, como as doenças autoimunes e as neoplásicas.


Studies show that there is a decreased amount of T and B lymphocytes, as well as the cytotoxic effects ofnatural killercells (NK), due to the sharp decrease in the concentration of circulating estrogens, which occurs in the menopausal and post-rnenopausal period. Thus, there is a direct relationship between senescence and immune system deficiency, resultingin the increase of tumors, infectious, degenera tive chronic diseases, as well as the chronic inflammation. 50 to prevent or lessen the immunosenescence, resulting in prevention of various diseases in this part of the population, studies show that there is a normalization of the immune response after hormonal replacement therapy, becoming an important fator in controlling these diseases. Thus, hormone replacement therapy becomes important not only to minimize the alterations that occurs in the post-menopausal period, but also in fighting and preventing immune diseases, such as tumors.


Subject(s)
Humans , Female , Hormone Replacement Therapy , Immune System , Postmenopause
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(10): 447-452, out. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660879

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar a morfologia dos cardiomiócitos e quantificar o colágeno presente no miocárdio de ratas tratadas com extrato concentrado de soja ou 17β-estradiol (E2). MÉTODOS: Vinte e oito ratas foram divididas em quatro grupos: GCtrl - fase de estro; GOvx - ovariectomizadas (Ovx); GIso - Ovx tratadas com extrato de soja (150 mg/kg, por dia); GE2 - Ovx tratadas com E2 (10 µg/kg, por dia). As drogas e o veículo (0,2 mL de propilenoglicol) foram administrados após 30 dias da realização da ovariectomia, por 30 dias consecutivos. No último dia os animais foram anestesiados, o coração retirado, mergulhado em formaldeído a 10%, e fragmentos dos ventrículos submetidos a processamento histológico, sendo os cortes corados pela hematoxilina e eosina ou pelo picrosirius-red. As análises histomorfométricas (contagem, volume nuclear e quantificação do colágeno) foram realizadas em microscópio de luz e software AxioVision Rel. 4.2, sendo o colágeno determinado pelo programa Imagelab 2000. Os dados foram submetidos ao teste de ANOVA complementado pelo teste de Tukey (p<0,05). RESULTADOS: Notamos maior quantidade de núcleos de cardiomiócitos nos animais dos grupos Ovx e Iso do que no GE2 e GCtrl (GOvx=121,7±20,2=GIso=92,8±15,4>GE2=70,5±14,8=GCtrl=66,3±9,6; p<0,05), sendo o volume nuclear maior nos animais do grupo Ctrl e E2 (GE2=35,7±4,8=GCtrl=29,9±3,6>GIso=26,5±4,5=GOvx=22,4±2,9; p<0,05). Com relação ao colágeno notamos maior concentração no grupo Ovx (GOvx=5,4±0,1>GCtrl=4,0±0,1=GIso=4,4±0,08=GE2=4,3±0,5; p<0,05). CONCLUSÕES: Os estrogênios previnem a diminuição do volume nuclear dos cardiomiócitos e a deposição de colágeno entre as fibras musculares cardíacas. Já a administração de isoflavonas previne somente a deposição de colágeno, o que pode preservar as propriedades mecânicas das fibras cardíacas.


PURPOSES: To evaluate the histomorphometry of cardiomyocytes and collagen present in the myocardium of rats treated with a concentrated extract of soy or 17β-estradiol (E2). METHODS: Twenty-eight rats were divided into four groups: GCtrl - estrus phase; GOvx - ovariectomized (Ovx) and receiving vehicle; GIso - Ovx and treated with soy extract (150 mg/kg per day); GE2 - Ovx and treated with E2 (10 µg/kg per day). The drugs and vehicle (0.2 mL propylene glycol) were administered for 30 consecutive days after ovariectomy. On the last day the animals were anesthetized, the hearts removed, submerged in 10% formaldehyde and fragments of the ventricles underwent histological procedures, and the sections were stained with hematoxylin and eosin or picrosirius-red. Histomorphometric analysis (number and volume of nuclei and quantification of collagen) was performed under a light microscope with AxioVision Rel. 4.2 software, and collagen fibers were quantified using IMAGELAB-2000 software. Data were submitted to ANOVA followed by the Tukey test (p<0.05). RESULTS: We observed a higher number of cardiomyocyte nuclei in animals of the Ovx and Iso groups than in GE2 and GCtrl animals (GOvx=121.7±20.2=GIso=92.8±15.4>GE2=70.5±14,8=GCtrl=66.3±9.6; p <0.05), while the nuclear volume was greater in the Ctrl and E2 groups (GE2=35.7±4.8 GCtrl=29.9±3.6=>GIso=26.5±4.5=GOvx=22.4±2.9; p <0.05). Collagen concentration was higher in the Ovx group (GOvx=5.4±0.1>GCtrl=4.0±0.1=GIso=4.4±0.08=GE2=4.3±0.5; p <0.05). CONCLUSIONS: Estrogen may prevent the reduction of the nuclear volume of cardiomyocytes and collagen deposition between heart muscle fibers, while the administration of isoflavones only prevents the deposition of collagen, which can preserve the mechanical properties of cardiac fibers.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Collagen/analysis , Estrogens/pharmacology , Heart/drug effects , Isoflavones/pharmacology , Myocardium/chemistry , Myocytes, Cardiac/cytology , Myocytes, Cardiac/drug effects
14.
Femina ; 40(5)set.-out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668394

ABSTRACT

Os sintomas vasomotores, tais como fogachos e sudorese noturna, são comuns no período menopausal. A terapia hormonal permanece como a mais efetiva no alívio desses sintomas. No entanto, desperta preocupações sob o risco de aumentar a ocorrência de doenças diretamente relacionadas ao trato genital e mamas, sendo ainda contraindicada em algumas doenças crônicas. Assim, alguns tratamentos alternativos, baseados em alimentos ou suplementos enriquecidos com fitoestrogênios, produtos químicos presentes em algumas plantas, têm sido utilizados. No entanto, existem divergências quanto a sua eficácia. Assim, realizamos esta revisão a partir de artigos recuperados da base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE), com o objetivo de tentar esclarecer se o uso das isoflavonas está relacionado à redução dos sintomas vasomotores na menopausa. A partir dos artigos recuperados, pudemos observar que não existem evidências de que o uso de fitoestrogênios por mulheres na pós-menopausa reduzem os sintomas vasomotores. Por outro lado, nenhum dos trabalhos analisados mencionou efeitos prejudiciais no uso dessas substâncias. Entretanto, estudos experimentais em animais evidenciaram, quando administradas em altas doses, a ocorrência de metaplasia endometrial.


Hot flushes and night sweats are common vasomotor symptoms during menopausal period. Hormone therapy is believable to be the most effective treatment for relieving these symptoms. However, such treatment concerns us because its use may be directly related to genital tract and breast diseases. It is also contraindicated in some chronic diseases. Thus, some alternative treatments have been used such as consuming foods or supplements enriched with phytoestrogens, which are chemical compounds present in some plants. Whereas there are disagreements regarding its effectiveness, we conducted this review based on articles retrieved from the Medical Literature Analysis and Retrieval System on Line (MEDLINE) data base. Our aim was to try clarifying whether the use of isoflavones are related to reduction of vasomotor symptoms at menopause. From the articles retrieved, we observed that there is no conclusive evidence that the use of isoflavones by postmenopausal women reduces vasomotor symptoms. On the other hand, none of the consulted articles reported harmful effects on the use of such substances. However, experimental studies in animals have shown endometrial metaplasia when they are administered in high doses.


Subject(s)
Humans , Female , Hot Flashes/drug therapy , Isoflavones/therapeutic use , Estrogens, Non-Steroidal/pharmacology , Estrogens, Non-Steroidal/therapeutic use , Plant Extracts/pharmacology , Soybeans/chemistry , Hormone Replacement Therapy , Menopause , Sweating
15.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(5): 534-539, set.-out. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602187

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito de altas doses de isoflavonas no útero de ratas adultas castradas. MÉTODOS: Ratas virgens ovariectomizadas (n = 40) foram tratadas por 30 dias consecutivos com veículo (GCtrl) ou genisteína nas concentrações 42 (GES42), 125 (GES125) e 250 (GES250) µg/g de peso corporal ao dia. O extrato de soja e o veículo (propilenoglicol) foram administrados por gavagem. Ao final do experimento, foi realizada dosagem sérica de 17 β-estradiol e progesterona, avaliou-se o peso dos animais e dos úteros e foi feito exame colpocitológico. Fragmentos do terço médio dos cornos uterinos foram fixados em formol a 10 por cento e processados para inclusão em parafina para estudo histológico. Cortes de 5 µm de espessura foram corados pelo HE e destinados a estudo em microscopia de luz. Analisou-se a histomorfologia do endométrio, área endometrial, número e área ocupada pelas glândulas, assim como a concentração de eosinófilos presentes na lâmina própria. Os dados numéricos obtidos foram submetidos à análise de variância complementada pelo teste de Tukey-Kramer (p < 0,05). RESULTADOS: Verificou-se que o peso do útero, as áreas endometrial e glandular e o número de glândulas e de eosinófilos foram maiores nos animais dos grupos GES250 > GES125 do que nos outros grupos (GES250 > GES125 > GES42 = GCtrl; p < 0,05). Os dados morfológicos mostraram proliferação endometrial nos grupos ES125 e ES250, que apresentavam endométrio mais desenvolvido que outros grupos. Em todos os animais do grupo ES250 notou-se a presença de metaplasia escamosa. CONCLUSÃO: A administração de isoflavonas em altas doses promove metaplasia escamosa no endométrio.


OBJECTIVE: To evaluate the effects of high-dose isoflavones on the uterus of castrated adult rats. METHODS: Adult, ovariectomized virgin rats (n = 40) were treated by gavage during 30 consecutive days with vehicle (propylene glycol, group GCtrl) or different doses of genistein: 42 (group GES42), 125 (GES125), or 250 (GES250) µg/g body weight per day. Animals were killed, weighed, vaginal and uterine samples were taken for cytologic evaluation, and serum levels of 17 β-estradiol and progesterone were determined. The middle third of the uterine horns was dissected, fixed in 10 percent formaldehyde and processed for paraffin inclusion; 5-µm thick sections were obtained and stained with HE for further histological study under light microscopy. The endometrial morphology and area, number and area of glands, and number of eosinophils in the lamina propria were analyzed. ANOVA and the Tukey-Kramer test were used for statistical analyses. RESULTS: Uterine weight, endometrial glandular area, and number of glands and eosinophils were all higher in GES250 > G125 than in the other groups (GES250 > GES125 > GES42 = GCtrl; p < 0.05). Morphological data showed signs of endometrial proliferation upon treatment with genistein, especially in animals in GES125 and GES250 compared to other groups. In all animals in GES250, signs of uterine squamous metaplasia were observed. CONCLUSION: A short treatment period with high daily doses of isoflavones can promote endometrial squamous metaplasia in ovariectomized rats.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Endometrium/drug effects , Estradiol/blood , Isoflavones/administration & dosage , Progesterone/blood , Dose-Response Relationship, Drug , Double-Blind Method , Endometrium/pathology , Genistein/administration & dosage , Genistein/pharmacology , Isoflavones/pharmacology , Ovariectomy , Prospective Studies , Random Allocation , Rats, Wistar
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(9): 264-269, set. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-609071

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar os efeitos de altas doses de genisteína sobre o epitélio mamário de ratas adultas. MÉTODOS: após 28 dias da ooforectomia, cinquenta ratas adultas foram divididas em cinco grupos, a saber: um controle (Ctrl), três que receberam genisteína (GEN) nas doses de 46 mg/kg (GEN46), 125 mg/kg (GEN125) e 250 mg/kg (GEN250), e um que recebeu estrogênios conjugados equinos na dose de 50 µg/kg (ECE). As substâncias foram administradas diariamente durante 30 dias consecutivos por gavagem e na última semana de tratamento foi efetuado exame colpocitológico durante sete dias consecutivos. Após o tratamento, os animais foram anestesiados, amostras de sangue foram retiradas para determinação do estradiol e da progesterona, e o primeiro par de mamas inguinais retirado e processado para análise histomorfométrica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância complementada pelo teste de Tukey-Kramer (p<0,05). RESULTADOS: nos grupos Ctrl e tratados com as diferentes doses de GEN as mamas apresentaram-se atróficas, no entanto mostraram-se desenvolvidas no grupo ECE, onde se notou a presença de inúmeros ductos e alvéolos mamários contendo material eosinófilo em seu interior. A morfometria mostrou maior área de parênquima mamário no grupo ECE (98.870,1±550,4 µm²* por mm²; p<0,05) comparado aos outros grupos (Ctrl=36.875,6±443,4; GEN46=37.001,7±557,4; GEN125=36.480,8±658,3 e GEN250=37.502,8±669,3). O mesmo ocorreu em relação ao número de alvéolos e ductos mamários no grupo ECE (33,2±6,9* por mm²; p<0,05) em relação aos outros grupos (Ctrl=10,4±2,1, GEN 46=11,2±3,1; GEN 125=11,6±2,1 e GEN 250=12,3±2,3). Os níveis de estradiol mostraram-se aumentados no grupo ECE em relação aos outros grupos (9,4±1,7 pg/mL; p<0,05), sendo que os níveis séricos de progesterona mostraram-se semelhantes em todos os grupos de estudo. CONCLUSÃO: a administração de genisteína em altas doses não apresentou efeito proliferativo no tecido mamário de ratas.


PURPOSE: to evaluate the effects of high doses of genistein on the mammary glands of adult female rats. METHODS: Twenty-eight days after oophorectomy, 50 adult female rats were divided into five groups, as follows: a control group (Ctrl), three rats that received genistein (GEN) at the doses of 46 mg/kg (GEN46;), 125 mg/kg (GEN125) and 250 mg/kg (GEN250); one group received conjugated equine estrogen at the dose of 50 µg/g (ECE50). The substances were administered daily for 30 consecutive days by gavage and in the last week of the period of treatment, colpocytological exams were carried out for seven consecutive days. After treatment, the animals were anesthetized, blood samples were collected for estradiol and progesterone determination and the first pair of inguinal mammary glands was removed and processed for histomorphometric analysis. Collected data were subjected to analysis of variance supplemented by the Tukey-Kramer test (p<0.05). RESULTS: the ctrl group and the ones treated with different doses of GEN showed atrophic mammary glands, whereas the glands were more developed in the ECE group, where numerous mammary ducts and alveoli were observed. Morphometry showed a larger area of mammary parenchyma in the ECE group (98.870.1±550.4 µm²* per mm²; p<0.05) compared with other groups (Ctrl=36.875.6±443.4; GEN46=37.001.7±557.4; GEN125=36.480.8±658.3 and GEN250=37.502.8±669.3). The same occurred in the number of alveoli in the ECE group (33.2±6.9* per mm²; p<0.05) compared to the other groups (Ctrl=10.4±2.1, GEN46=11.2±3.1; GEN125=11.6±2.1 and GEN250=12.3±2.3). The estradiol level was higher in the ECE group compared to the other groups (9.4±1.7 pg/mL; p<0.05), whereas serum levels of progesterone were similar in all groups. CONCLUSION: the administration of genistein at high doses had no trophic effect on the mammary glands of rats.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Genistein/administration & dosage , Mammary Glands, Animal/drug effects , Phytoestrogens/administration & dosage , Genistein/pharmacology , Phytoestrogens/pharmacology
17.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(2): 177-181, mar.-abr. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584069

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as alterações histomorfométricas nas mamas de ratas tratadas com estrogênio e/ou progestagênio por curto período de tempo. MÉTODOS: Foram divididas em quatro grupos 40 ratas ooforectomizadas: GC-recebeu veículo; GE-recebeu benzoato de estradiol (37,6 µg/animal); GP-recebeu acetato de medroxiprogesterona (11,28 mg/animal) e, GEP-recebeu benzoato de estradiol (37,6 µg/animal) e acetato de medroxiprogesterona (11,28 mg/animal). No grupo GE, o estradiol foi administrado durante sete dias, por via subcutânea. Já no grupo EP o estradiol foi administrado nos primeiros sete dias e o progestagênio por mais 23 dias, por via subcutânea. Vinte e quatro horas após a última administração dos hormônios, os animais foram anestesiados e o primeiro par de mamas inguinais removido, imerso em formaldeído a 10 por cento e processado para inclusão em parafina, sendo os cortes corados pela Hematoxilina-Eosina. Foram avaliadas a morfologia e a área ocupada pelo parênquima mamário, sendo os dados submetidos à análise de variância complementado pelo teste de Kruskal-Wallis (p < 0,05). RESULTADOS: As mamas no grupo-controle apresentaram-se atrofiadas, sendo que, nos animais dos grupos GE e GEP, nota-se a presença de alvéolos típicos contendo secreção no seu interior, já nos animais tratados somente com progestagênio (GP) notam-se alvéolos formados por células volumosas que ocupam praticamente todo o lúmen alveolar. A morfometria mostrou haver maior área de parênquima mamário nos animais tratados com hormônios (GE = GP > GEP > GC; p < 0,05) CONCLUSÃO: O estradiol e o progestagênio apresentaram efeito proliferativo no parênquima mamário. No entanto, a administração prévia de estradiol modifica a ação do progestagênio no tecido mamário da rata.


OBJECTIVE: To evaluate the breast histomorphometric changes in rats treated with estrogen and/or progestogen for a short period of time. METHODS: Forty oophorectomized rats were divided into four groups: GC, vehicle; GE, treated with estradiol benzoate (37.6 mg/animal); GP, treated with medroxyprogesterone acetate (11.2 mg/animal) and GEP, treated with estradiol benzoate (37.6 mg/animal) plus medroxyprogesterone acetate (11.28 mg/animal). In GE group, estradiol was administered subcutaneously for seven days; in GEP group, estradiol was administered once in a day for the first seven days and the progestogen over the next 23 days both subcutaneously. Twenty-four hours after the last hormone administration, the animals were killed upon deep anesthesia and the first inguinal breasts were removed, fixed in 10 percent formaldehyde and processed to be included in paraffin, with the sections being stained by hematoxylin-eosin. Morphology and the area occupied by mammary parenchyma were assessed, with the data undergoing analysis of variance followed by the Kruskal-Wallis test (p < 0.05). RESULTS: The control group breasts were found atrophic and, in GE and GEP group animals, typical alveoli with secretion inside are present; in progestogen-treated animals (GP), alveoli formed by large cells occupying almost the entire alveolar lumen are noted. Morphometric analysis showed a larger mammary parenchyma area in hormone-treated animals (GE = GP > GEP > GC; p < 0.05). CONCLUSION: Estradiol and progestogen had a proliferative effect on mammary parenchyma. However, prior estradiol administration changes the progestogen action on rat mammary tissue.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Estradiol/pharmacology , Estrogen Replacement Therapy , Mammary Glands, Animal/drug effects , Medroxyprogesterone Acetate/pharmacology , Progestins/pharmacology , Estradiol/analogs & derivatives , Mammary Glands, Animal/pathology , Ovariectomy , Random Allocation , Rats, Wistar
18.
Reprod. clim ; 26(1): 26-29, 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653241

ABSTRACT

Hipospádia feminina é uma doença raramente diagnosticada na infância na qual o óstio externo da uretra localiza-se na parede anterior da vagina. Na pesquisa da literatura encontram-se raros relatos de casos em crianças do sexo feminino. O diagnóstico nesta faixa etária acaba sendo feito quando há infecções urinárias recorrentes. Este trabalho apresenta um caso de uma criança de sete anos de idade cuja localização atípica do óstio da uretra foi corrigida através de cirurgia clássica modifi cada e adverte, ainda, da necessidade de realização de exames mais detalhados em crianças do sexo feminino que apresentam infecções urinárias de repetição, observando-se com mais atenção a localização anatômica do óstio externo da uretra.


Female hypospadia is a rare malformation in which the external urethral meatus is situated on the anterior vaginal wall. The cases reported in the literature in children are extremely rare, and the diagnosis is established when the patient presents recurrent urinary infections. This paper presents the case of a seven-year-old female with hypospadia whose atypical location of the ostium of the urethra was repaired by using modifi ed classical surgery and draws further attention to the necessity of more detailed examinations on female children who have recurrent urinary infections, observing more closely the anatomical location of the external urethral orifi ce.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Congenital Abnormalities/diagnosis , Female Urogenital Diseases , Hypospadias/diagnosis , Urinary Tract Infections
19.
Reprod. clim ; 26(2): 39-43, 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654619

ABSTRACT

O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica da ação das isoflavonas como agentes antioxidantes. Refere que a geração de radicais reativos ao oxigênio dentro da célula faz parte do metabolismo celular, o que culmina no desenvolvimento de mecanismos de defesa antioxidantes para a retirada desses radicais. Inúmeros trabalhos referem que os asiáticos apresentam menor índice de tumores mamários, de endométrio e de próstata, o que pode estar correlacionado com o mecanismo da ação das isoflavonas, tanto como moduladores seletivos dos receptores hormonais (SERMs) quanto por sua ação antioxidante. No entanto, procuramos chamar a atenção para sua ação antioxidante.


This paper presents a brief review of the action of isoflavones as antioxidants. Being the generation of free radicals within the cell a part of the cell metabolism, evolution predictably developed efficient antioxidant defense mechanisms to remove these radicals. Numerous studies report that Asians have lower rates of breast tumors, endometrial and prostate, a fact which could be postulated to correlate with the moderate to high daily intake of isoflavones-containing foods by these human groups. The effects of isoflavones significantly lowering cancer rates can be accounted for not only by their antioxidant action but by their action as selective hormone receptor modulators (SERMs) as well. This review focuses on the antioxidantaction of isoflavones.


Subject(s)
Humans , Female , Antioxidants , Soy Foods , Genistein/administration & dosage , Isoflavones , Oxidative Stress
20.
RGO (Porto Alegre) ; 58(4): 487-490, dez. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-588562

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar, pela histologia, o efeito da aplicação tópica do cloreto de estrôncio em defeitos ósseos provocados na mandíbula de coelho. MÉTODOS: Foram utilizados 12 coelhos (New Zealand), nos quais se produziram dois defeitos cirúrgicos nas regiões laterais da mandíbula, bilateralmente. Logo após, os defeitos cirúrgicos do lado direito foram preenchidos com esponja de colágeno embebida em soro fisiológico (Controle) e os do lado esquerdo preenchidos com o mesmo material embebido em solução de cloreto de estrôncio a 2 Molar (Experimento). Os animais foram divididos em dois grupos e eutanasiados após 28 e 56 dias. O material coletado foi incluído para processamento histológico de rotina e as lâminas coradas pela hematoxilina e eosina (H.E.). RESULTADOS: A aplicação tópica de cloreto de estrôncio estimulou e acelerou a neoformação óssea nos defeitos cirúrgicos, tratados com cloreto de estrôncio (28 dias) quando se fez comparação entre os dois grupos. Aos 28 dias o osso neoformado foi predominantemente primário. Aos 56 dias a neoformação óssea preencheu totalmente os defeitos cirúrgicos, tanto do grupo onde se utilizou a solução fisiológica quanto do tratado com cloreto de estrôncio. No entanto, notou-se que nos coelhos tratados com estrôncio o tecido ósseo neoformado se apresentou mais desenvolvido, mostrando a presença de sistemas de Havers. CONCLUSÃO: A aplicação tópica de cloreto de estrôncio estimula e acelera a reparação óssea em lesão, provocada artificialmente em mandíbula de coelho quando se compararam os dois grupos (controle x experimento).


OBJECTIVE: This study histologically assessed the effect of applying strontium chloride topically to surgically-induced bone defects in rabbit mandibles. METHODS: Small holes were made surgically on both sides of the lateral region of the mandible of 12 New Zealand rabbits. The holes on the right side were then filled with a collagen sponge soaked in saline (control) and the holes on the left were filled with a collagen sponge soaked in a 2 molar solution of strontium chloride. The animals were divided into two groups: the control group or GI was killed 28 days later and the experimental group or GII was killed 56 days later. The material was included for routine histological processing and the slices were stained with hematoxylin and eosin (HE). RESULTS: At 28 days, the topical application of strontium chloride had stimulated and accelerated new bone formation in the surgically-induced bone defects. At this time, the newly formed bone was mostly primary. At 56 days, newly formed bone had completely filled both the holes treated with saline and strontium chloride. However, the newly formed bone in the holes treated with strontium chloride was more developed, presenting several Haversian systems. CONCLUSION: Topical application of strontium chloride stimulates and accelerates the repair of surgically-induced bone defects in rabbit mandibles.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Strontium/therapeutic use , Bone Regeneration , Mandibular Injuries/drug therapy , Case-Control Studies , Histological Techniques
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